Lorena Filipim

domingo, 30 de novembro de 2008

Não é proibido

Não é Proibido, novo hits da Marisa Monte, do DVD "Infinito ao meu redor".
Sou suspeita pra falar porque simplesmente adooooooooro a voz dessa mulher, é uma das mais lindas que já ouvi, e até cantando " jujuba, bananada, pipoca..." fica um espetáculo. Quem sabe, sabe né!
A letra tá aí embaixo, quem lê nem dá nada, maaaaaas ouça tambem:NãoéProibido

Não é Proibido
Marisa Monte

Jujuba, bananada, pipoca,
Cocada, queijadinha, sorvete,
Chiclete, sundae de chocolate,
Uhhhhhhh!

Paçoca, mariola, quindim,
Frumelo, doce de abóbora com coco,
Bala juquinha, algodão doce e manjar.
Uhhhhhhh!

Venha pra cá, venha comigo!
A hora é pra já, não é proibido.
Vou te contar: tá divertido,
Pode chegar!
(uh)

Vai ser nesse fim de semana(uh)
Manda um e-mail para a Joana vir(uh)
Woo.. Uh!(uh)
Não precisa bancar o bacana(uh)
Fala para o Peixoto chegar aí!(uh)

Traz todo mundo, 'tá liberado, é só chegar.
Traz toda a gente, 'tá convidado, é pra dançar,
Toda tristeza deixa lá fora; chega pra cá!

Jujuba, bananada, pipoca,
Cocada, queijadinha, sorvete,
Chiclete, sundae de chocolate,
Uh

Paçoca, mariola, quindim,
Frumelo, doce de abóbora com coco,
Bala juquinha, algodão doce e manjar.
Uh

Venha pra cá, venha comigo!
A hora é pra já, não é proibido.
Vou te contar: tá divertido,
Pode chegar!
(uh)

Vai ser nesse fim de semana (uh)
Manda um e-mail para a Joana vir(uh)
Woo.. Uh!(uh)
Vai ser nesse fim de semana (uh)
Manda um e-mail para a Joana vir(uh)
Woo.. Uh!(uh)

Não precisa bancar o bacana (uh)
Fala para o Peixoto chegar aí! (uh)
Traz todo mundo, 'tá convidado, é só chegar.
Traz toda a gente, 'tá liberado, é pra dançar,T
oda tristeza deixa lá fora; chega pra cá!(uh)
Yeah

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Finalmente!

Hãn?.. Finalmente..? Acabaram as provas.. férias.. será?
NÃO!
Inclusive tem prova amanhã e tinha decidido nem postar nada até que entrasse de férias, porque toda vez que escrevo alguma coisa aqui demoro hoooooooooooooras pra entrar em um acordo comigo mesma. Mas é que eu li algo tão bom, do tipo " falando bem de Cuiabá".. não deu pra esperar .. não é sempre que encontro esse tipo de coisa.
Quando estive em CG[ Campo Grande] me deparei com uns taxistas muito mal humarados, cara feia e tal, rolou até um estresse uma hora[ prefiro não comentar].. a questão é que além disso algumas pessoas já me falaram sobre o pessoal da ´capitar´ sul matogrossense, que pediram divórcio de nós matogrossenses a um tempo atrás.. triste né... Nem tanto. Talvez melhor assim, afinal não queria ter a fama que eles tem.. tô bem aqui em Cuiabá mesmo.
Sobre o artigo à seguir só tenho que dizer : É "VERRRRDADI"



Este Artigo foi escrito e publicado em Campo Grande.
Campo Grande e Cuiabá' (Paulo Renato Coelho Netto)
28/08/2006
Jornal Correio do Estado


Uma rede de farmácia inaugurou a qüinquagésima loja em Campo Grande. Excelente para o dono das drogarias e um péssimo indicativo para a qualidade de vida do campo-grandense. Se por aqui existe uma farmácia em cada esquina, em Cuiabá tem um botequim. Quem conhece lá sabe disso. Ótimo para a qualidade de vida do cuiabano. O campo-grandense passa a maior parte do tempo pensando em poder ou dinheiro. Quase todo campo-grandense, ou quem vem morar aqui, quer exercer algum tipo de poder. Quase todo habitante da Cidade Morena dedica também a maior parte da vida pensando só em dinheiro. O cuiabano está mais afim é de se divertir. Aqui um bar abre e fecha depois de uns meses. Lá a vida noturna é um dos principais atrativos turísticos e culturais da cidade. E dá-lhe viola de cocho.

O campo-grandense é absolutamente desconfiado. É a herança cultural deixada pelos mineiros que fundaram a cidade. Existem várias modalidades de campo-grandenses nessa área. Há os crônicos que não dão sequer bom dia quando fingem que não te vêem na rua, no trânsito e no shopping. Principalmente no shopping. Tem aquele que é pior ainda, que mora no mesmo prédio que você e não se dá ao trabalho, nem por educação, de te dar bom dia dentro do elevador. Fica aquela coisa constrangedora em um espaço com pouco mais de um metro quadrado. Já o cuiabano é a personificação da alegria. Ele não precisa de muitos motivos para fazer uma peixada e levar você para dentro da casa dele. Já te recebe pela cozinha. Dali a pouco aparece um para tocar violão e outro para fazer a vaquinha para comprar cerveja e tudo bem. Está feita a festa. O campo-grandense, por sua vez, se esconde anos dentro dele mesmo. Precisa ser cortejado até o primeiro chope. Depois as coisas acontecem, naturalmente. Uma vez seu amigo está selada uma relação sem data para acabar. Campo Grande deveria entrar para o livro dos recordes. Tem mais de trinta e cinco mil universitários e não existe vida acadêmica na cidade. O universitário padrão aqui é aquele que estuda em faculdade paga e vai de carro para as aulas. Termina aí a agitada vida acadêmica campo-grandense. Conheço um delegado que fez plantão anos na delegacia central de Campo Grande. Ele disse que durante todo o tempo que trabalhou por lá nunca recebeu uma reclamação de barulho ou festa em repúblicas.
O cantor, compositor e agora ministro Gilberto Gil desenvolveu uma teoria que o campo-grandense é assim, digamos travado, porque aqui não tem água. Falta um rio, pelo menos, para o sujeito dar um descarrego. E olha que baiano entende tudo sobre descarrego.
Assim como o carioca clássico é aquele que nunca foi ao Cristo Redentor, o campo-grandense padrão é aquele que não conhece Bonito, o Pantanal, não viaja, não vai ao cinema, não gosta de ler livros, detesta pagode e carnaval. Tudo bem que, pelos preços, é preciso um caminhão de dinheiro para se conhecer Bonito, mas, no saldo final, ainda é melhor um pouco de diversão nas águas de lá a uma cirurgia cardíaca na Santa Casa daqui. O cuiabano não pensa duas vezes quando o assunto é água. Tanto no Rio Cuiabá quanto na Chapada dos Guimarães, a ordem é se esbaldar. A praia elimina a diferença social entre as pessoas. Todos são iguais sob o sol, de shorts ou biquíni. A briga para dividir o velho Mato Grosso teve início em Nioaque. Foi em 1894 que uma luta por posse de terra e poder entre coronéis deu origem ao movimento separatista pra se criar um Estado no sul, independente de Cuiabá. Novamente poder e dinheiro. Só que até hoje, os coronéis de lá prosperaram mais que os coronéis daqui. Já perdemos até fábricas de cerveja para Cuiabá porque os coronéis daqui só vislumbravam a bovinocultura. É um ranço sem fim.
Enquanto o sul-mato-grossense comemora com feriado estadual a divisão, no dia 11 de outubro, os mato-grossenses têm um dia normal de trabalho. Eles sabem que vai chegar a sexta-feira e que toda sexta-feira chega com aquele ar de feriado semanal. Não existe nada em comum entre um campo-grandense e um cuiabano. São imiscíveis, feito água e óleo, na maneira de viver. Até os sotaques são diferentes.
Farmácia para cuiabano é um serviço necessário e não essencial. Ele sabe que a felicidade é o maior remédio contra todas as doenças. Montar uma farmácia em Cuiabá dá no mesmo que abrir uma loja para vender gelo no Alasca.

A propósito: o autor deste artigo nasceu em Campo Grande e acredita que o excesso de introspecção do campo-grandense tem cura. Só que o remédio não está na farmácia. Paulo Renato Coelho Netto, jornalista e pós-graduado em marketing. Escreveu, entre outros, o livro 'Mato Grosso do Sul'.


quinta-feira, 13 de novembro de 2008

É prova!

Praticamente uma provação...
É isso aí, fim de semestre o pessoal se vê doido: provas, seminários, aulas valendo nota por presença( e a cabeça lááá naquele trabalho inacabado) , reunião com o orientador pra ver se termina logo o projeto do TCC.. o tempo tá curto e o cansaço grande, sem contar o calor Cuiabano( que delícia!). Pra desestressar só dando uma ´passadeeeeeeeenha´ rápida por aqui, lendo alguns e-mails engraçados, batendo um papo esperto no msn e é claro, uns dez minutinhos sagrados pra sonhar com as férias... tô contando os dias. Por falar em férias quero muito ir pro Paraná, na cidade dos meus avós( tomara que minha mamis leia isso aqui kkkkkk), a conversa com a minha prima Camila reforçou ainda mais a vontade.. sem contar os meus amigos paranaenses.. que saudade, bons tempos aqueles hein, que eu tirava dez sem estudar, pulava corda na calçada e a minha única preocupação era sobre o paquerinha da rua de cima( e da de baixo tbm)...
Mas quando penso em desanimar lembro que " não há vitórias sem sacrifícios"( FILOSOFANDO) e ouço uma musiquinha beeeeeeeeeeem animada... pronto, to pronta pra estudar!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Leitura é bom, mas eu gosto?

Depende. Acho que tudo na vida pode ser relativo e variar de pessoa pra pessoa. A questão é que um monte de gente chata fica mandando nós lermos muito... " Leia leia leia", mas ler por ler prefiro dormir. De fato a leitura é importante para aprimorar o vocabulário, principalmente agora que a nossa gramática está de cara nova, mas vamos combinar que dependendo da leitura fica uma coisa chata, cansativa, improdutiva e no fim quase não absorvemos nada. Por isso, tirando a leitura da faculdade, que na maioria das vezes é sobre fisiologia, anatomia e blá blá blá, procuro dar um ar de lazer a minha leitura "extra- facul".. Confesso que é difícil achar algo que me prenda atenção por mais de dez minutos sem que me dê uma vontade doida de fazer qualquer outra coisa, mas quando eu encontro vou fundo mesmo, tanto que um livro que me agrada é ´traçado´ em pouquíssimo tempo: no livro O Caçador de Pipas bati meu recorde, em cinco sentadas já estava nas dez ultimas páginas.
E assim a leitura segue, de vez em nunca acho algo legal pra ler, na maioria das vezes sem querer, porque pedir indicação de livro pra outras pessoas é besteira, afinal cada um tem um gosto. Esses dias, sem querer, achei um do autor Luis Fernando Veríssimo, chamado Ed Mort e Outras Histórias, simplesmente demais! É o Ed Mort, detetive e principal personagem da história, contando sobre suas histórias, de cara já dá pra sentir o tom irônico com que ele se refere a si mesmo e rir um pouco... vale a pena dar uma lida quem ainda não leu.
Sem querer tambem( essa net é foda né ) descobri que já tem um filme lançado baseado nessa criação de Luis Fernando Veríssimo, onde Paulo Betti faz o personagem do detetive fracassado Ed Mort, que é contratado por uma jovem sedutora para encontrar o marido desaparecido, o Silva. O elenco ainda conta com Chico Buarque, Marília Gabriela, Cauby Peixoto, Luiza Tomé, Gilberto Gil e José Mojica Marins. Não sei se o filme segue a mesma linha do livro, mas com certeza irei vê-lo.. e tem mais, além do filme esse personagem litarário já foi lançado em quadrinhos.. e não é de agora. rsrs
Livro: Ed Mort e Outras Histórias. Autor: Luis Fernando Veríssimo

terça-feira, 4 de novembro de 2008

O esquecimento.

Já dizia a frase : a ausência causa esquecimento.
No meu caso nem precisa estar ausente, eu esqueço mesmo! Problema sério de memória, totalmente desligada da tomada.. esqueço de colocar o celular pra despertar, perco dinheiro, celular, mais dinheiro... Minha mãe sempre diz:
- Olha bem onde você coloca pra não esquecer[ e eu esqueço].
Está se tornando um problema sério, e pra amenizar esse quadro faço palavras cruzadas, todo mundo ri, diz que é besteira, mas eu gosto.. e apesar de ainda estar no É Fácil meu vocabulário até que tem aumentado , nas siglas da Tabela Periódica eu to manjando bem...
Mas tem a parte boa, tudo que me desagrada vai pro lixo tambem.. se eu não gostei, eu não lembro! Ainda tenho que trabalhar esse lado do que eu devo ou não esquecer.
Este é um assunto amplo, que pode tomar várias diretrizes, mas voltada para o lado da ciência, achei algo falando sobre o esquecimento e sobre como podemos usá-lo a nosso favor.
"Neste estudo, demonstramos que os indivíduos têm a capacidade de aprender a eliminar selectivamente as más recordações da sua memória.
Pensamos ter descoberto os mecanismos neuronais deste fenómeno e esperamos que esta descoberta resulte em novas terapêuticas e novos medicamentos que permitam tratar um certo conjunto de perturbações emocionais", explicou Brendam Depue, um dos co-autores desta investigação que surgiu na revista americana Science.
Segundo os cientistas, esta capacidade de esquecer é um traço positivo na evolução humana. Se os caçadores da idade da pedra, tendo escapado por pouco às garras de um leão quando caçavam um antílope, não se conseguissem esquecer dessa experiência aterradora, teriam deixado de caçar e teriam morrido à fome, exemplificam os investigadores. Os cientistas acrescentaram que não conseguiram determinar quantas sessões de treino seriam necessárias para que um soldado fortemente traumatizado pela guerra, ou uma pessoa vítima de um acidente grave, possa aprender voluntariamente a esquecer as experiências. Este estudo vem de encontro às teses do pai da psicanálise, Sigmund Freud, que no início do século XX criou o conceito de 'memórias reprimidas.

Tudo bem que o texto a seguir é coisa de mulherzinha mesmo, e eu tô bem novinha pra colocá-lo, mas independente disso eu já percebi que na vida vamos sempre encontrar pessoas, e passar por experiências, que nos fazem aprender algo... inclusive o título é: Coisas que a vida ensina depois dos 40, mas na minha opinião deveria ser: Coisas que saberemos após chegarmos aos 40.


1- Amor não se implora, não se pede não se espera... Amor se vive ou não.
2- Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
3- Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para mostrar ao homem o que é fidelidade.
4- Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
5- As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
6- Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
7- Água é um santo remédio.
8- Deus inventou o choro para o homem não explodir.
9- Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
10- Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
11- A criatividade caminha junto com a falta de grana.
12- Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
13- Amigos de verdade nunca te abandonam.
14- O carinho é a melhor arma contra o ódio.
15- As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
16- Há poesia em toda a criação divina.
17- Deus é o maior poeta de todos os tempos.
18- A música é a sobremesa da vida.
19- Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
20- Filhos são presentes raros.
21- De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças acerca de suas ações.
22- O amor... Ah, o amor... O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças. Não há vida decente sem amor!
23- E é certo, quem ama, é muito amado. E vive a vida mais alegremente.