Lorena Filipim

domingo, 17 de março de 2013



Eu sofro igual todo mundo, eu apenas não me afundo em sofrimento infindo. Eu posso até ir ao fundo de um poço de dor profundo mas volto depois sorrindo. Em tempos de tempestades, diversas adversidades, eu me equilibro e requebro.. É que eu envergo mas não quebro. Não é só felicidade que tem fim na realidade, a tristeza também tem. Tudo acaba, se inicia, temporal e calmaria, noite e dia, vai e vem.. Quando é má a maré e quando já não dá pé, não me revolto ou me queixo. E tal qual um barco solto, salto alto mar revolto, volto firme pro meu eixo. Em noite assim como esta, eu cantando numa festa ergo o meu copo e celebro os bons momentos da vida.. E nos maus tempos da lida, eu envergo mas não quebro.

domingo, 10 de março de 2013



To all your friends, you're delirious
So consumed in all your doom
Trying hard to fill the emptiness
The pieces gone, left the puzzle undone
Is that the way it is?

sexta-feira, 1 de março de 2013


.. farei o possível para não amar demais as pessoas, sobretudo, por causa das pessoas. Às vezes o amor que se dá pesa, quase como uma responsabilidade na pessoa que o recebe. Eu tenho essa tendência geral para exagerar, e resolvi tentar não exigir dos outros senão o mínimo. É uma forma de paz...
Também é bom porque em geral se pode ajudar muito mais as pessoas quando não se está cega de amor."