Lorena Filipim

domingo, 17 de março de 2013



Eu sofro igual todo mundo, eu apenas não me afundo em sofrimento infindo. Eu posso até ir ao fundo de um poço de dor profundo mas volto depois sorrindo. Em tempos de tempestades, diversas adversidades, eu me equilibro e requebro.. É que eu envergo mas não quebro. Não é só felicidade que tem fim na realidade, a tristeza também tem. Tudo acaba, se inicia, temporal e calmaria, noite e dia, vai e vem.. Quando é má a maré e quando já não dá pé, não me revolto ou me queixo. E tal qual um barco solto, salto alto mar revolto, volto firme pro meu eixo. Em noite assim como esta, eu cantando numa festa ergo o meu copo e celebro os bons momentos da vida.. E nos maus tempos da lida, eu envergo mas não quebro.

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